Sapos...ainda...transforma-se em "Calamidades do séc. XXI"
A gerência do Scratch the mikas informa:
1 - Estamos em contenção, pelo que apenas publicamos material não original.
2 - Introduzimos aqui uma novidade - o post mágico! O post mágico é um post que a certa altura do dia desaparece...e reaparece completamente transformado. Neste caso, o sapo foi de escova e vamos dar lugar às calamidades dos nossos tempos...também relacionadas com fauna de cor verde.
31 Comments:
pensava que ias dizer que havia um sapo atras da baliza do maritimo, começava ja a fazer TRÊS sapos gigantes para levar as antas, com a roubalheira de ontem nao existe sapo que aguente
a da lambidela da vaca é melhor!
Espero que a Piggy não veja isto!!!
sempre podes fazer um blog de anedotas, dasss
mama a bucha, ó pastor
muito divertido ....
chupa-ma ó sapolino
ó cocas depois de fazeres o arroz doce, faz-me aqui um biquito
isto assim é muito genérico, tem pouca picardia ... pouca substância. Com o conana era mais dirigido, mais objectivo .... proponho um abaixo assinado para aquela puta voltar. Podiam dizer-lhe que estava perdoado(a) ....
enquanto o treinador lagarto por lá andar duvido, ó peludo. O cabrão do canana tem tão mau perder como mau carácter e como aqui falam em bola com muita frequência é coisa para demorar uma boa temporada. caga nisso.
de qualquer forma com isto já no registo da anedota, é muito provavel que a audiencia mude de ares.
o conana não tem aparecido mas voçês mantêm o nível rasteirinho da coisa...
Oh Puta fina aprende a escrever que ajuda a aumentar o nível dasssssss
“Vocês” não leva cedilha, visto que é um erro recorrente eu volto a relembrar que antes do “e” ou “i” o "c" nunca leva cedilha!
em vez da transformação tipíca de sapo em principe, quer-me cá parecer que o conana transformou-se em puta...
hehehehe! não há lagarto parvo!!!
lá está: o nível tá a ganhar altura ....
ó 5ª qual é a tua ideia??? não há lagarto parvo porquê??? o nível está cada vez mais rasteiro é o que é .....
pela escrita essa puta fina é mas é o paperspace .... agora anda tudo encapuçado ó caralho ....
julguei que em vez de latagão era lagartão .... errar é humano. De qualquer forma, ó pasteleiro, parece-me que também vens de camuflado .... cá pra mim não és pasteleiro! para bom entendedor ....
e puta que pariu o taberneiro também!
lamentável .... isto transformou-se numa gigantesca caixa de junk mail. Não instalem depressa uma firewall nisto não ....
Estão a ver não custa nada, assim é bonito ofensas sem erros.
Muito bem Cabrões ;)
Está bonito está, já cá não vinha há algum tempo, mas isto está lindo, parece o mercado da ribeira, mas sem velhas com buço. E quanto aos sapos, quem chocalha por último chocalha melhor...
como nos ultimos dois anos? não é Ronny?
como isto agora é só picanço, sem nada de original ou que em contexto algum venha aqui vai uma merdoca curta. É mesmo só por ser curtinho ....
Relato da anual queca d’El-Rei numa hipotética monarquia lusitana do século XXI
Como manda a tradição, o cortejo de Sua Majestade a Rainha sai do Palácio de Queluz pela manhã e segue em marcha lenta pela estrada ladeada por populares que dão largas à normal alegria sentida neste momento de grande emoção para todos. À frente, segue o carro da Rainha, seguido de um veículo transportando um andor em que está exposto o frasco do real elixir para a lavagem bucal que tradicionalmente é usado para gargarejos após a real mamada, fabricado artesanalmente por monjas enclausuradas de Alcobaça a partir de fezes de gato, pétalas de rosa e vagens de baunilha. Rodeando o andor, seguem os bispos, abençoando a multidão.
No salão nobre do Palácio da Ajuda, o Rei está instalado na real poltrona forniqueira, peça de mobiliário do século XVI onde, de forma quase ininterrupta, se tem realizado a real queca anual, instituição milenar e fundamental para a subsistência da monarquia pelo papel crucial que desempenha na produção de herdeiros. Nos lugares de honra que rodeiam a poltrona, estão instalados os altos dignatários convidados para assistir à cerimónia. Entre os mais distintos, incluem-se o Grão-Duque da Finlândia, o Príncipe das Astúrias, o Rei da Bélgica e o idoso Príncipe do Liechtenstein já com as calças em baixo, sem querer perder tempo precioso no tradicional acompanhamento masturbatório com que os convivas brindam os reais fornicantes. Sentado à direita de Sua Majestade numa cadeira elevada, o Cardeal Patriarca vai conversando com o Rei e partilhando os tradicionais comentários picantes destinados a ajudar à real erecção.
Brados populares de júbilo à entrada do Palácio anunciam a chegada da Rainha, conduzida com o seu séquito ao salão nobre por um moço que transporta o grande estandarte da Congregação da Pardaleca Real e por uma troupe de tocadores de caixa.
No salão, os acompanhantes da Rainha são instalados nos lugares de honra onde se põem à vontade e se juntam ao esforço masturbativo enquanto Suas Majestades se saúdam com as cortesias da ordem. O toque de um cornetim anuncia então o início dos reais preliminares e um pajem pergunta solenemente ao Cardeal Patriarca se Sua Majestade autoriza o início da real mamada. Sua Eminência transmite a pergunta ao Rei e informa que sim. A Rainha é então conduzida até junto da poltrona e ajoelhada numa almofada de veludo vermelho recheada com penas de ganso selvagem da Malásia.
Nesta altura, o camareiro-mor procede à entrega da chave dos reais truços chapeados a ouro e a Rainha gira-a na fechadura, expondo o real membro, exemplo de virilidade e orgulho de uma nação, não tanto pelas dimensões mas pelo porte majestático.
O coro de rapazes castrados da Basílica de Nossa Senhora da Encarnação do Montijo entoa o hino “Brochatis Regia Dominum Nostrum” composto no século XVIII pelo italiano Emanuel Bochetti propositadamente para uma célebre real mamada de Dom José, interrompida pelo grande terramoto de 1755.
Cumpridas as duas chupadelas exigidas pelo protocolo e observadas com comoção compreensível pelos pais da real esposa, o Conde e a Condessa de Coina, a Rainha bochecha com o real elixir bucal e agradece os aplausos do público. Como é habitual, entre uma chupadela e a outra, procedeu-se a uma pausa de dois minutos na qual a Rainha priva brevemente com os convidados e é substituída nos seus deveres orais pelo Cardeal Patriarca.
À porção oral da real queca, segue-se a real penetração em que as genitálias do casal régio são unidas de forma bem lubrificada até que ocorra a real ejaculação e a alva semente da Casa de Bragança inunde a cavidade bem tonificada e típica das mulheres da Casa de Hohenzollern-Wirckau-Coina e também de um ou outro homem. Para facilitar o orgasmo de Sua Majestade o Rei, é-lhe introduzido um pingente de ouro maciço que tem massajado as miudezas posteriores de todos os monarcas desde D. João VI sem ser lavado, permitindo apressar a cópula e deixar mais tempo livre para assuntos de Estado.
Setenta segundos de prazer extasiante depois, a Rainha entoa a fórmula tradicional “Oh! Quam grossus est!”, louvando as dimensões do real falo e o Rei pode então atingir o clímax, ponto central da secular cerimónia da real queca.
Procede-se então à despenetração e à lavagem pelo primeiro-ministro das duas genitálias com uma esponja verdadeira e ainda vida embebida em água de rosas. Uma equipa de criados de libré ocupa-se ainda da limpeza dos fluidos vertidos pelos convidados que serão reunidos numa grande tina de madeira envernizada e entregues a orfanatos e obras de caridade escolhidos pelos serviços da Casa Real de acordo com critérios de necessidade, originalidade e precaridade, onde serão usados para fabricar doçaria conventual muito apreciada pelo público em geral.
Para finalizar a cerimónia, e antes de se virar para o lado e dar início à real sesta pós-copulatória, o Rei pergunta ainda à Rainha se esta lhe concede o acesso à sua abertura posterior ao que esta deverá responder com uma expressão chocada e o comentário “Queira Vossa Majestade saber que o prazer anal não é do meu agrado e que já não há óleo de linhaça na cozinha para facilitar a entrada.” Cumpridos todos os preceitos, o Cardeal celebra a eucaristia da real queca e abençoa os presentes, a nação e o mundo, exprimindo os seus votos de felicidades a todos na esperança de que reinem a paz e a harmonia até à queca do ano seguinte.
Não são dois são três. A não ser que não contes o último. Também concordo contigo. No último ano quem ganhou foi uma equipa que não joga no campeonato: a APAF.
prometo que o anti-spam vai começar a funcionar...mas hoje o tempo é pouco e a tasca não pode fechar.
Uuhuhuhuh o ronny é aziado eheheheh
só vês o que dá jeito ahahahhh
Ontem não viste nada pois não?
O Porto já foi beneficiado este ano mais do que o SLB o ano passado todo mas essa azia não passa dasssssssssssssssssssss
Eu não tenho azia tenho é gases. Ouve e é cá um sting, nem te passa. Um dia havemos de ver um jogo dos pardais com a ginga por baixo, que eu complemento o espectáculo com a minha "azia"
a gerência está em contenção mas é anal. está a testar, um por um, um novo lote de turd extruder! daí o texto das estrelinhas e recurso à caixinha de mails da treta. Está tudo explicado!!!
ó homem rã, vai mas é levar nas nalgas! é tudo muito bonito, vir práqui mandar bocarras, mas v^e lá se te chegas à frente!?! pede aos patrões um lugarzinho!! eles com certeza dão-to! e passas a escrever qualquer coisinha ... gostava de ver o nível!
falam, falam, falam mas depois não dizem nada!
DEVERIAM COLOCAR A CAMISINHA NA POSIÇÃO COELHO DA PASCOA, PARA PREVENIREM TODO O TIPO RADICAL DE MANIFESTAÇÕES DO CUNHA DIAS QUE PARA ALEM DE DEMENTE, AINDA DA UMAS LAMBIDELAS NAQUELA VAGINA BOTOXIZADA DA UNICA E GRANDIOSA MAE DE 2 FILHAS DA PUTA, QUE CLARO ESTOU A FALAR DA MULA CINHA JARDIM, QUE PODERIA TER SEGUIDO UMA CARREIRA PROFISSIONAL NA TAP, POIS É MEUS AMIGOS, MAS NAO O FEZ, E CLARO, COITADINHA, ANDA AI DE CARALHO, EM CARALHO, PARA FAZER UNS TROCOS, PARA POR GASOLINA 95 NO CABRÃO DO ALFA ROMEO, QUE TEM UNS ESTOFOS MARAVILHA EM TONS DE ESPORRA, QUE TÃO BEM ELA DECORA.UM BEM, HAJA A TODOS VOCÊS...COM MUITO CARINHO. ASS:SWEET FUCKING MOUTH. HASTA.
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