Virilha de Platina

O material exposto é para consumo no estabelecimento.

2008-03-03

Esta sede que me consome

Está um gajo a dormir quando é invadido por uma sede imensa.

Às escuras, saca a mão de debaixo dos lençóis e, às apalpadelas, procura uma garrafa de água esquecida junto à cama. Encontra a garrafa... Saca-lhe a a tampa e dá uns golos...

Alguns minutos mais tarde a sede toma novamente conta de si. Repete-se o procedimento...

Ainda depois a sede volta... Irra!! Procura em seu redor nova garrafa de água. Abre. Bebe.

Passado algum tempo eis que... pois... mais sede! Lá vai de inquirir pela localização de nova garrafa, que apenas é encontrada atrás da cómoda. Pensa: "epá... isto está para aqui perdido há algum tempo, se calhar é melhor ver se isto está em condições antes de a meter à boca!". Acende a luz e...

A garrafa está cheia de polvos!!!

Sim... polvos de vários tamanhos, uns quase imperceptíveis, enquanto que o maior é quase do tamanho de metade da garrafa!!!! Todos parecidos e a flutuar dentro da garrafa que, afinal, se encontra cheia.

Por esta altura um neurónio lança o alerta! "Olha lá, ó imbecil, se calhar abrias os olhos, tiravas o cú da cama e ias beber água à casa de banho, não... É que assim não vais a lado nenhum..."

E pronto... assim fiz.

Moral da história: Apanhar um terço de bebedeira durante um Dérby e de seguida comer arroz de polvo ao jantar, pode provocar alucinações....


Se não fossem os polvos tinha morrido desidratado!

9 Comments:

At 4/3/08 01:47, Blogger António Raminhos said...

As alucinações ou foram do polvo ou das declarações do Paulo Bento.

AR

www.antonioraminhos.blogspot.com

 
At 4/3/08 19:05, Blogger conana said...

Passei por uma situação muitíssimo parecida, mas o que estava dentro do jarro era um tinto morno. Não há nada a fazer ... um gajo acaba sempre por ter que se levantar ...

 
At 7/5/08 22:06, Anonymous Anónimo said...

Limpe e lave bem os Polvos e logo a seguir corte em pedaços de aproximadamente 3cm e reserve alguma paciência. Lave bem o arroz e deixe escorrer. Lave e estraçalhe os brócolos. Lave e recorte as cebolas em fatias o mais finas que puder.
Estraçalhe alho num almofariz com sal e pimenta, do reino, acabada de moer.
Para amaciar o polvo cubra-o com água e ponha ao lume, e depois acompanhe o cozinhado como se você fosse uma panela de leite, mas não se afaste do fogão. Porquê? Por que o lume deverá ser apagado exactamente no momento em que você levantar fervura. No entanto não pode deixar ferver! caso ferva o polvo vai ficar duro à brava e muito parecido a um pneu.
Agora há que coar o polvo, tendo o cuidado de guardar a água arroxeada que vai resultar da fervura – sim, por que tem que deixar aquilo ferver! - para confeccionar o arroz.
Numa outra panela – desta vez uma grande - faça um refogadinho com alho e a cebola com bastante azeite, e em seguida coloque o arroz e deixe refogar assim só mais um bocadinho. Refogado o arroz adicione o polvo e os brócolos e misture tudo muito bem para a seguir juntar a água da fervura do polvo (a roxa).
Aumente o lume generosamente e, quando começar tudo a ferver outra vez, tape-se a si próprio e à panela. Depois de tudo tapado baixe o lume, suba as cortinas, e encare o resultado como se fosse um arroz normal.
Caso o arroz venha a estar solto e macio é só mastigar tudo. Sem pressas.

 
At 8/5/08 18:30, Anonymous Anónimo said...

Bem estou à espera à dois meses de mais uma das vossas perípécias. Não deixem a coisa morrer...

 
At 22/5/08 20:54, Blogger conana said...

Sentado calculo. Ou então já morto.

 
At 27/6/08 15:56, Blogger _E se eu fosse puta...Tu lias?_ said...

ehehehheh... dava uma curta-metragem;)

beijinhos

 
At 25/9/08 15:15, Blogger _E se eu fosse puta...Tu lias?_ said...

Sarava !

Tens desafio/prémio no meu blog!

beijinhosssssss

 
At 8/1/09 11:21, Anonymous Anónimo said...

Motociclistas pretos da Nigéria usam abóbora como capacete

Motociclistas pretos da Nigéria estão a usar cascas de abóboras secas como capacetes improvisados para tentar driblar a nova lei de obrigatoriedade do equipamento.

Autoridades da cidade de Kano, no norte do país, afirmaram que pararam várias pessoas com os capacetes improvisados, depois da introdução da nova lei no primeiro dia do ano de 2009.

Os cabrões dos pretos usavam a casca ressequida de uma abóbora do tipo cabaça (cb xf 17). Estas cascas secas são usadas na região para carregar líquidos (água e vinho).
Em entrevista à BBC, o comandante da Comissão Federal de Segurança no Trânsito, Yusuf Garba, disse que os motociclistas que usarem a casca como capacete improvisado serão processados.

"Estamos apreendendo as motocicletas e queremos levar estes motociclistas à Justiça para que eles expliquem porque pensam que usar uma cabaça (como capacete) garante sua segurança", afirmou.
Até o momento 50 motocicletas foram apreendidas apenas em Kano, segundo Garba. Em todo o país milhares de motos foram apreendidas e os motociclistas pretos nigerianos já fizeram protestos.

Mototáxi
Uma das categorias mais atingidas pela lei é a dos motociclistas que oferecem serviços de táxi, as mototáxis, bastante populares nas ruas congestionadas e caóticas dos centros urbanos nigerianos.
Com a introdução da nova lei no dia 1º de janeiro, vários mototaxistas insatisfeitos - que se viram obrigados a também oferecer capacetes aos seus passageiros - realizaram protestos contra o preço dos capacetes convencionais, que podem chegar a US$ 29 - um preço alto para os nigerianos. Uma moto, na Nigéria, pode custar US$ 290 e uma corrida curta pode custar 70 nairas, ou US$ 0,50.
Os mototaxistas afirmam que os passageiros geralmente roubam os capacetes quando chegam a seus destinos.
Os jornais locais também afirmam que muitos passageiros temem que os capacetes possam ser usados por motociclistas para enfeitiçá-los e facilitar o roubo.
"Algumas pessoas podem colocar juju (amuleto) dentro do capacete e, quando eles são usados, a vítima pode perder a consciência", disse o passageiro Kolawole Aremo ao jornal local Daily Trust.
O número de mototáxis aumentou nas grandes cidades da Nigéria nos últimos anos, o que gerou a preocupação com a segurança.
Acidentes são comuns. Autoridades do sector de segurança no trânsito afirmam que quase todas as colisões nas cidades nigerianas envolvem um mototaxista.
Mais de 4 mil pessoas morrem todos os anos no trânsito nigeriano e 20 mil ficam feridas, segundo a Comissão Federal de Segurança no Trânsito.

 
At 16/1/09 01:00, Anonymous Anónimo said...

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