Estava eu na esplanada à beira da praia da Amoreira ainda cheio de grumos na cabeça da noite anterior.... quando decidi pedir uma Sagres... A brasuca trouxe-me uma média morna que foi imediatamente recambiada para a arca...
A tal brasuca de nome Jurimeide, ou Juriçema ou a puta que a pariu recomendou-me : "Cristau, bem geládinha, tá no fundo da arca, meu irmão...."
Fonix.... Cristal? Ainda se vende disso? Venham duas, uma para mim e outra pró Madeiras que não consegue articular palavra, tamanho hematoma tem dentro da mona....
E não é que Jurema tinha razão.... A Cristal estava prái a -30ºC e ainda em estado líquido... A seguir vieram mais 14 e acabamos com a arca...
Remete-me este episodio para a falta de cuidado com que a cerveja é tratada por essas tascas fora....
Um gajo vai a um festival patrocinado por uma cervejeira e em vez de ser brindado com logística de qualidade leva com cerveja quente em copos de plástico...
Para já não falar de bares da moda que só servem Tagus e de preferência quente...
Eu quero é a mine fresquinha da tasca do Arsénio ou a imperial em copo gelado do Zé Bigodes...
Não me lixem...
P.S. Voltei à participação activa no blog depois de um periodo de reflexão pós-paternal.... A seguir peço aos meus colegas que percebem dos HTML´s e afins que mudem a decoração à tasca....